Macro-Jê languages

Jolkesky (2016) notes that there are lexical similarities with Arawakan languages due to contact.[2]

The Macro-Jê family was first proposed in 1926, and has undergone moderate modifications since then. Kaufman (1990) finds the proposal "probable".[3]

• Jê
• Jeikó †
• Krenák (Botocudo)
  • Krenak (10 speakers)
• Borôroan
  • Bororo
    • Bororo (1,400 speakers)
    • Umotína †
  • Otuke †
• Kamakã †
• Karajá (2,700 speakers)
• Karirí †
• Maxakalían
• Ofayé (2 speakers)
• Purían †
• Rikbaktsá (40 speakers)
• Yabutian [moribund]

Eduardo Ribeiro of the University of Chicago finds no evidence to classify Fulniô (Yatê) and Guató as Macro-Je, pace Kaufman, nor Otí and Chiquitano, pace Greenberg.[4]

These languages share irregular morphology with the Tupi and Carib families, and Rodrigues (2000) and Ribeiro connect them all as a Je–Tupi–Carib family.

Pache (2018) suggests a distant genetic relationship between Macro-Jê and Chibchan.[5]

Glottolog accepts Jean, Krenak (Aimore), Karaja, Maxakalian, Ofaie, Rikbaktsa, and Yabutian (Jabuti). Lexical parallels with Kamakanan and Purian have yet to be corroborated with reconstructions; the similarities with Purian disappear once Coropo is reclassified as Maxakalian. It notes suggestive grammatical similarities with Bororoan, Kariri, and Chiquitano, of the kind also shared with Tupian and Cariban, but little lexical evidence.

Proto-Macro-Jê is notable for having relatively few consonants and a large vocalic inventory. There are also complex onsets with rhotics, as well as contrastive nasalization for vowels.

Phonological inventory of Proto-Macro-Jê as reconstructed by Nikulin (2020):[6]

• Consonants: */p, m, w, t, n, r, c, ñ, j, k, ŋ/
  • Complex onsets: */pr, mr, kr, ŋr/
• Vowels: */a, â, ə, ə̂, y, o, ô, u, e, ê, i, ə̃, ỹ, ũ, ẽ, ĩ/
• Maximal syllable structure: */CrVC°/, where /°/ = echo vowel

For a list of Proto-Macro-Jê reconstructions by Nikulin (2020), see the corresponding Portuguese article.

• Je–Tupi–Carib languages
• Trans–São Francisco languages

• Antunes, M. A. D. (1999). Pequeno dicionário indígena Maxakali-Português / Português Maxakali. Juiz de Fora.
• Arikapú, M.; Arikapú, N.; Van Der Voort, H.; Alves, A. C. F. (2010). Vocabulário Arikapú-Português. (Cadernos de Etnolingüística. Série Monografias, 1).
• de Queiroz, J. M. C. (2008). Aspectos da fonologia Dzubukuá. Recife: Universidade Federal de Pernambuco. (Masters dissertation).
• de Queiroz, J. M. C. (2012). Um estudo gramatical da língua Dzubukuá, família Karirí. Universidade Federal da Paraíba. (Doctoral dissertation).
• Emmerich, Ch.; Monserrat. R. M. F. (1973). Vocabulário Botocudo. Rio de Janeiro: Museu Nacional. (Manuscript).
• Fortune, D. L. (1973). Gramática karajá: um estudo preliminar em forma transformacional. Série linguística, 1:101-161. Brasília: Summer Institute of Linguistics.
• Hall, Joan And Macleod, Ruth Alice And Mitchell, Valerie. (2004). Pequeno dicionário xavánte-português, português-xavánte. Brasília: Summer Institute of Linguistics.
• Jolkesky, M. P. V. (2010). Reconstrução fonológica e lexical do Proto-Jê Meridional. Universidade Estadual de Campinas.
• Krieger, W. B.; Krieger, G. C. (1994). Dicionário escolar Xerente-Português, Porturguês-Xerente. Rio de Janeiro: Junta das Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira.
• Lachnitt, G. (1987). Romnhitsi'ubumro: a'uwê mreme = waradzu mreme: Dicionário xavante-português. Campo Grande: Missão Salesiana de Mato Grosso.
• Martins, A. M. S. (2007). Revisão da família lingüística Kamakã proposta por Chestmir Loukotka. Brasília: University de Brasília. (Masters dissertation).
• Monteiro, C. (1948). Vocabulário Português-Botocudo. Boletim do Museu Paulista, Documentação Lingüística, 2:1-62.
• Nonato, R.; Suyá, J.; Suyá, K. (2012). Dicionário Kĩsêdjê-Português. Rio de Janeiro: Museu do Indio.
• Oliveira, C.; Whan, Ch. (coords.) (2013). Dicionário Enciclopédico Inyrybè/Karajá - Português Brasileiro. Rio de Janeiro: Museo do índio.
• Oliveira. M. D. (2006). Ofayé, a língua do povo do mel: Fonologia e Gramática. Maceió: Universidade Federal de Alagoas. (Doctoral dissertation).
• Popovich, A. H.; Popovich, F. B. (2005). Dicionário Maxakalí-Português; Glossário Português-Maxakalí. Brasil: SIL.
• Ribeiro, E. R. (2012). A grammar of Karajá. Chicago: University of Chicago. (Doctoral dissertation).
• Ribeiro, M. A. (2008). Dicionário Djeoromitxi-Português: registro da língua do povo Jabuti. Guajará-Mirim: Universidade Federal de Rondônia. (Masters dissertation).
• Ribeiro, R. M. L. (2008). Dicionário Arikapu/Português - Registro de uma língua indígena amazônica. Guajará-Mirim: Universidade Federal de Rondônia. (Masters dissertation).
• Rudolph, B. (1909). Wörterbuch der Botokudensprache. Hamburg: Fr. W. Thaden. Sá, A. C. (2000). Dicionário Iatê-Português. Recife: Garcia.
• Ssila, L. J. (2011). Morphosyntaxe du Rikbaktsa. Paris: Université Denis Diderot - Paris 7. (Doctoral dissertation).
• Sekelj, T. (n.d.). Aruá, Makurap, Žabotí, Arikapó, Tuparí. (Manuscript).